Eis
uma dissertação de mestrado de 2008, de autoria de Isabel Rocha, intitulada
"Promover o prazer da leitura e escrita na criança com Síndrome de
Down":
“O professor está sujeito a lidar com crianças com as demais problemáticas e o Síndrome de Down não é exceção, mas uma realidade, perante a qual muitos educadores/professores não sabem como ativar. Deste modo, consideramos pertinente a elaboração de um estudo que prove que estas crianças aprendem a ler e a escrever com prazer, são capazes de adquirir as competências estabelecidas nas escolas. No entanto, para alcançar este fim, é fundamental proporcionar um processo de ensino/aprendizagem otimizado, que visa a adaptação e o desenvolvimento de diversos métodos e estratégias de ensino. E foi com base nesta realidade que realizámos um estudo de caso, onde trabalhámos com uma criança com Trissomia 21, com 10 anos de idade, que apresentava dificuldades de aprendizagem e uma grande aversão pela leitura e pela escrita. Depois de lhe termos proporcionado atividades interessantes, dinâmicas e muito atrativas, onde o aluno manuseou diferentes materiais, concluímos que esta criança apenas necessita de alguém que a motive, desperte a sua atenção, pois hoje o "João" adora ler e fá-lo com agrado e eficiência”.
“O professor está sujeito a lidar com crianças com as demais problemáticas e o Síndrome de Down não é exceção, mas uma realidade, perante a qual muitos educadores/professores não sabem como ativar. Deste modo, consideramos pertinente a elaboração de um estudo que prove que estas crianças aprendem a ler e a escrever com prazer, são capazes de adquirir as competências estabelecidas nas escolas. No entanto, para alcançar este fim, é fundamental proporcionar um processo de ensino/aprendizagem otimizado, que visa a adaptação e o desenvolvimento de diversos métodos e estratégias de ensino. E foi com base nesta realidade que realizámos um estudo de caso, onde trabalhámos com uma criança com Trissomia 21, com 10 anos de idade, que apresentava dificuldades de aprendizagem e uma grande aversão pela leitura e pela escrita. Depois de lhe termos proporcionado atividades interessantes, dinâmicas e muito atrativas, onde o aluno manuseou diferentes materiais, concluímos que esta criança apenas necessita de alguém que a motive, desperte a sua atenção, pois hoje o "João" adora ler e fá-lo com agrado e eficiência”.
Consulte AQUI a tese na íntegra.
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